Ecologia é estudo das relações entre os organismos (seres vivos) e o seu ambiente físico, incluindo as interações entre si e com os fatores não vivos, como água, ar e solo. O termo, criado pelo alemão Ernst Haeckel, deriva das palavras gregas oikos (casa) e logos (estudo), significando o “estudo da casa” ou “estudo do lar dos seres vivos”.
A relação entre economia e ecologia é intrínseca, pois ambas lidam com o uso dos recursos da “casa” (o planeta Terra), embora a economia tradicionalmente priorize o lucro em detrimento do ambiente, criando um conflito com os processos de vida que a ecologia estuda. Para resolver isso, a economia ecológica surge como um campo que defende a integração dos sistemas econômicos aos limites biofísicos da Terra, valorizando os recursos naturais e os serviços ecossistêmicos para garantir a sustentabilidade a longo prazo.
A economia neoclássica, em muitos casos, ignora o meio ambiente como um subsistema dentro do ecossistema maior, limitando-se a uma visão de crescimento constante e extração de recursos sem limites.
O termo “Eco” vem do grego “Oikos” (casa), e enquanto a ecologia estuda a casa em sua complexidade, a economia tradicional se afastou do foco na sustentabilidade para priorizar o lucro, ignorando os limites físicos da casa.
A economia e a ecologia estão interligadas, mas precisam de um alinhamento para que o desenvolvimento econômico não comprometa os recursos que sustentam a vida. A economia ecológica propõe uma nova maneira de pensar, integrando a sustentabilidade ambiental às decisões econômicas, garantindo um futuro próspero para a humanidade sem esgotar a “casa” que nos abriga.
(Texto obtido no Google, mas que nos pareceu bem interessante…)
